Já se disse que parece haver tantos tipos de avaliação quanto de
avaliadores (Patton, 1982), e essa grande diversidade de orientações e
métodos no campo da avaliação origina as mais diferentes iniciativas
tendo em vista dotar o campo de alguma ordem. Porém, o que acaba
ocorrendo é a profusão de uma tal quantidade de tipologias, classificações
e outras tentativas de unificação que só fazem acrescentar mais
corredores ao labirinto. Isso é decorrente do fato de a avaliação constituir-
se em campo sobre o qual agem muitos e diferentes vetores, mantendo
uma crise epistemológica cuja superação parece estar muito distante
(Dubois & Marceau, 2005).
Na verdade, essas classificações devem ser entendidas mais como uma bússula que permite
adentrarmos no campo. Ao longo do tempo, cada um vai fazendo sua própria classificação,
a paratir de seu entendimento.
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